
Com o Método Saggiomo, vocês revelam esses padrões ocultos, aprendem a falar sem guerra e transformam o amor em parceria, desejo e futuro de verdade.
A verdade é que, por trás de cada briga, silêncio ou distância, existe um inferno invisível que vocês tentam esconder:
Se nada mudar, isso não melhora com o tempo. Só se agrava, até que o amor se torne apenas convivência, ou que reste apenas o divórcio como saída.
Mas existe outro caminho.
Com clareza e as ferramentas certas, em pouco tempo você pode transformar a forma como se enxerga, como se relaciona e como vive o amor todos os dias.
O que destrói relações e vidas é a cegueira diante dos próprios padrões.
governando reações (aproximar/afastar) sem vocês perceberem;
que, na prática, ferem quem você ama;
(explodir/fechar, acusar/defender, pedir/retirar) porque não se enxerga o ponto real do erro.
Viver no piloto automático, acreditando que “a vida é assim”, quando na verdade só falta clareza sobre quem você é e como age.
Eles se amavam, mas cada um carregava dentro de si um vazio que não sabia como preencher.
O desejo dele na mentoria era simples e profundo: sentia que não recebia dela a atenção que precisava. No convívio social, ela era doce, gentil, sociável e até carinhosa. Mas bastava entrarem no carro sozinhos, que parecia surgir outra mulher — distante, silenciosa, inacessível. Ele não entendia essa mudança brusca e sofria por não conseguir se sentir verdadeiramente amado.
O desejo dela era outro: queria um companheiro mais presente, que compartilhasse com ela um propósito de vida em comum. Sentia que estavam juntos, mas não construíam nada além da rotina. Para ela, faltava direção, sentido, algo maior que os unisse.
A identificação mostrou o que estava por trás desse desencontro: ele, um tipo 3 com instinto autopreservação dominante, alguém com dificuldade de se mostrar como realmente é, sempre preocupado com métricas, resultados, aparências. Até no amor, media tudo em termos de intensidade e demonstrações visíveis. Ela, uma tipo 9 com instinto social dominante, sempre buscando agradar grupos e evitar conflitos, mas se fechando no íntimo. Por fora, calma e serena; por dentro, um vulcão de pensamentos e emoções não ditas. Seu instinto sexual reprimido fazia com que tivesse grande dificuldade de se conectar no “um a um”.
O retrato estava claro: um casal que se amava, mas totalmente desconectado emocional e sexualmente.
Foram 11 sessões de Mentoria Premium, com muito exercício, dedicação e “dever de casa”. Primeiro, o trabalho foi ajudar ela a se reconectar emocionalmente, abrir espaço para que seus sentimentos pudessem ser expressos sem medo. Só então foi possível caminhar para a reconexão sexual, de forma natural e respeitosa.
Eles estavam juntos há 25 anos. Um casal maduro, experiente, aparentemente estável. Tinham maturidade suficiente para aconselhar outros casais e transmitiam uma imagem de normalidade: convivência pacífica, sem grandes conflitos, mas também sem afetos visíveis. Aos olhos de quem via de fora, tudo parecia em ordem. Mas por dentro, viviam em silêncio uma dor que não sabiam nomear.
Não faltava respeito, mas faltava vida. O amor estava ali, mas parecia ter sido cauterizado pelo tempo, calcificado pelas demandas do dia a dia. Haviam aprendido a viver juntos, mas esqueceram como era amar.
Até que um dia, ele fez uma oração sincera: pediu a Deus que enviasse alguém que pudesse ajudá-los, que restaurasse o casamento, que fizesse ele voltar a amar a esposa — e que ela também voltasse a amá-lo. O que ele não sabia é que esse mesmo desejo, em silêncio também estava no coração dela.
Foi assim que, em uma de suas buscas, chegaram até mim pela internet.
Na identificação, descobrimos que ele era um tipo 9 com instinto de autopreservação dominante — alguém que evita conflitos, mas que, ao mesmo tempo, se acomoda facilmente, perdendo a iniciativa no relacionamento. Ela, uma tipo 7 com instinto social dominante — expansiva, leve, mas que, sem perceber, buscava suprir seu vazio com atividades e conexões externas, afastando-se da intimidade real com o parceiro.
Eles eram jovens, bonitos, bem-sucedidos e com uma vida social admirável. Aos olhos de todos, eram um casal perfeito. Mas dentro de casa a história era bem diferente. Já dormiam em camas separadas — ele, por causa do “toque”, impunha exigências com organização e limpeza que a sufocavam. Para quem via de fora, viviam “bem”; para eles, sem perceber, caminhavam em silêncio numa rota de desconexão que poderia levar ao divórcio.
Ela carregava dores que não sabia nomear. Apesar da aparência doce e segura, sentia-se frágil e sofrida por dentro. Ele parecia impecável: atencioso, seguro, confiante, aquele tipo de pessoa que passa a impressão de não precisar de nada. E foi assim, achando que só queriam “melhorar o que já estava bom”, que me procuraram.
As identificações revelaram o que estava escondido. Ele era tipo 2 com instinto social dominante: generoso, expansivo, mas dependente de reconhecimento e validação. Ela, uma tipo 4 com instinto de autopreservação dominante: profunda, fantasiosa, mas silenciosa diante das próprias dores — acumulava sentimentos sem sequer ter clareza deles.
Esse desencontro era o coração do problema. Ele acreditava que ela estava sempre bem, por isso nunca perguntava com interesse verdadeiro como ela se sentia. Já ela, por achar que ele era “grandioso demais”, não percebia o quanto o reconhecimento dela era vital para ele. Assim, formava-se o ciclo: silêncio de um lado, falta de validação do outro — e o resultado era stress, afastamento e a lenta construção de uma vida sem sentido juntos.
Na mentoria, pequenas mudanças fizeram uma revolução: o interesse genuíno dele em perguntar como ela estava e ouvir suas dores trouxe alívio e acolhimento para ela. O reconhecimento sincero dela pelos gestos e esforços dele trouxe paz e tranquilidade para ele.
Hoje, não são mais apenas um casal que parece feliz. Hoje, eles são um casal feliz, íntegro e conectado de verdade.
Eles se amavam, mas viviam presos em um ciclo de frustração e sofrimento silencioso. Ele carregava dentro de si uma solidão constante. Cobrava reciprocidade dela. Cada vez que tentava expor sua dor, era acusado de ser “mimizento”, “grudento”. Para ela, bastava uma conversa rápida para resolver tudo. Para ele, as feridas permaneciam abertas.
Ela, por sua vez, acreditava que a vida poderia ser mais leve e tendia a simplificar os problemas. O resultado era ele se sentindo menosprezado e desvalorizado, enquanto ela se sentia pressionada e incompreendida. Não havia falta de amor, tampouco maldade, mas apenas formas diferentes de lidar com a vida, que acabavam se chocando e ferindo um ao outro.
Foram 6 encontros ao todo: dois em conjunto e quatro individuais.
Na fase de identificação, ela se identificou como tipo 7 autopreservação dominante e ele como tipo 2 sexual dominante, sendo que cada um pôde enxergar com clareza como seu tipo e subtipo moldavam seus comportamentos. Ele compreendeu que sua necessidade intensa de fusão e proximidade fazia parte da sua estrutura. Ela entendeu que sua tendência a minimizar conflitos e evitar dores era um reflexo inconsciente de seu padrão.
Na sessão de autodesenvolvimento, perceberam que não existia falta de amor e nem maldade e começaram a ver os caminhos de desenvolvimento dos seus tipos comportamentais, e na sessão de ajustes e acordos, construíram juntos uma nova maneira mais empática e cuidadosa para se relacionarem sem se machucar. Foram pequenas mudanças, mas que geraram resultados suficientes para fazer surgir uma relação mais leve, verdadeira e possível.
Está em identificar a raiz e praticar novos acordos guiados por um método que funciona.
Ajuda a evitar repetir erros do passado, valorizar a história e aprender com fatos reais.
Ferramentas que funcionam de verdade; entendemos o porquê dos padrões e saímos do achismo.
Espaço de segurança emocional; mais respeito mútuo e menos reação impulsiva.
Amor que transcende o ego, apoio nos momentos de crise, propósito e sentido.
Empatia, quebra de padrões inconscientes e autoconhecimento profundo (de cada um e do casal).
Doçura na expressão, afeto cotidiano e sustentação do amor mesmo nos embates.
Os 6 Pilares da Reprogramação Comportamental não funcionam isoladamente.
Cada um sustenta o outro — como partes vivas de uma mesma estrutura.
A transformação acontece quando todos os pilares — espiritualidade, experiência, sabedoria, amorosidade, conhecimento e características comportamentais — se alinham em harmonia. É aí que o crescimento deixa de ser discurso e se torna vida real, visível e consistente.”
FASE 01
Atravessamos juntos os fundamentos que sustentam um relacionamento próspero.
FASE 02
Transformamos clareza em acordos, rotinas e responsabilidades que cabem na realidade de vocês.
FASE 03
Instalamos, acompanhamos e ajustamos, pra que o amor não só volte a aquecer, mas siga crescendo.
Na mentoria, conduzida pelo Método Saggiomo, o casal encontra um espaço seguro para expressar seus pensamentos e sentimentos mais íntimos, sem brigas, sem constrangimento e sem medo de julgamento.
Clareza imediata sobre como “o meu padrão + o seu padrão” viram o nosso conflito.
Identificação de tipo, subtipo e instintos de cada um e o impacto na relação.
Reconectar o coração, reacender o desejo, reconstruir a base.
Sessões alternadas: individuais e conjuntas, com mediação estratégica.
O Método foi desenhado para revelar a verdade de cada um e, a partir dela, possibilitar ajustes e melhorias reais, sem peso, sem desavenças e sem acusações.

Clareza imediata para mudar seu casamento

Reconexão completa com proximidade
Não sou psicólogo.
Não sou coach de frases prontas.
Sou mentor forjado na dor de quem viveu a própria experiência e que conheceu a experiência de muitos.
Por quase 30 anos vivi múltiplas experiências com situações reais na advocacia, tendo também exercido o magistério como Professor de Direito.
Sou um homem que viu casais que se amavam se destruírem.
E essa passou a ser a minha escolha, a minha grande motivação: ajudar casais a se reconectar para voltarem a crescer juntos.
Não cheguei de mãos vazias.
Passei décadas estudando comportamento humano: Mentoria Sistêmica (Instituto Holos), PNL, Eneagrama e estudo dos instintos, base em Teologia.
Dessa fusão nasceu o MÉTODO SAGGIOMO: 6 Pilares de Reprogramação Comportamental para Casais: simples, prático e aplicável ao cotidiano.
Amar não basta. Amar é só o começo.
Não. Há espaço pra espiritualidade, com respeito. O foco é prática e resultado.
Começo pelo disponível. Muitas vezes o outro percebe a mudança e vem.
Sim. Aqui vocês ganham estrutura prática para o dia a dia.
Sim, os encontros podem ser online. Treinamentos são ao vivo pela internet.
Cada casal é único. Trabalhamos com um plano de 90 dias para consolidar.
Passo os detalhes na triagem, conforme a necessidade de vocês.
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