
Um mentorado de 35 anos, inteligente, perspicaz e reconhecido profissionalmente em sua área, chegou até mim devastado pelo fim de um relacionamento. Sua dor era clara: “Por que sou tão dependente emocionalmente? Por que não consigo ser feliz sozinho?”.
Na entrevista de identificação, ele se reconheceu como tipo 2 do Eneagrama, com instinto de autopreservação dominante e instinto sexual reprimido. Isso explicava seus comportamentos mais infantis: esperar sempre receber sem necessariamente dar em troca, reagir com birras e explosões quando suas expectativas não eram atendidas.
Por trás de sua simpatia, alegria e capacidade de encantar os outros, havia um padrão de egoísmo sutil e carência profunda.
Na mentoria, ele enxergou a raiz dessa dependência e, mais importante, os caminhos para superá-la. Não conseguiu resgatar o relacionamento anterior, mas conquistou algo maior: aprendeu a se compreender, a se corrigir e a mudar hábitos que o aprisionavam emocionalmente.
Hoje, vive de forma mais madura e consciente, pronto para construir relações mais saudáveis e equilibradas.
Uma mentorada de 48 anos, empresária da área da beleza, tinha enorme potencial de crescimento, mas estava presa a uma região pequena que limitava seus resultados.
Na entrevista, se reconheceu como tipo 6 do Eneagrama, com instinto sexual dominante. Esse subtipo enfrenta o medo atacando-o, mas no fundo ainda vive dominado por ele. Essa mistura gera pessoas fortes, agressivas, manipuladoras… mas também profundamente inseguras.
Essa era exatamente a sua realidade. Apesar de aparentar coragem e determinação, suas escolhas eram guiadas por um medo mascarado, que minava suas conquistas e a mantinha aquém do que realmente podia alcançar.
Ao longo da mentoria, ela finalmente enxergou o que estava por trás de seus comportamentos: não era força, era medo disfarçado de coragem.
Esse reconhecimento foi libertador. Ela se preparou, tomou decisões ousadas e mudou-se para um polo financeiro com toda a família.
O resultado? Uma guinada total em sua vida: crescimento empresarial, estabilidade financeira e realização pessoal, junto com a alegria de ver sua família florescendo ao seu lado.
Ela era uma mulher de muito sucesso. Dona de uma grande empresa com mais de cem lojas espalhadas pelo país, vida financeira estável, casamento sólido e uma família aparentemente equilibrada. Por fora, tudo parecia perfeito. Mas havia um ponto que a consumia por dentro: a relação com o filho adolescente de 17 anos. Ele era rebelde, desafiador e destoava completamente da harmonia que existia no restante da família.
Esse conflito trazia dor silenciosa, porque ela se perguntava todos os dias: “Onde foi que eu errei? Como posso ter construído uma carreira tão sólida, e ao mesmo tempo não conseguir alcançar o coração do meu próprio filho?”
Na Mentoria Individual Premium, mergulhamos fundo nesse dilema. Ao identificar seu próprio tipo comportamental — uma pessoa que busca, acima de tudo, o prazer e a leveza da vida, típica do tipo 7 com instinto social dominante — ela percebeu algo revelador: o prazer que encontrava em se dedicar de forma intensa à administração da empresa a mantinha afastada emocionalmente do filho. O que ela via como realização e sucesso, ele interpretava como ausência.
Essa é a força da Mentoria Premium: não se trata apenas de entender quem você é, mas de enxergar como seus comportamentos — muitas vezes inconscientes — impactam diretamente quem você mais ama. E, ao ajustar o que parecia pequeno, a transformação reverbera de forma poderosa, mudando não só a vida do mentorado, mas de todos ao seu redor.
Eles se amavam, mas cada um carregava dentro de si um vazio que não sabia como preencher.
O desejo dele na mentoria era simples e profundo: sentia que não recebia dela a atenção que precisava. No convívio social, ela era doce, gentil, sociável e até carinhosa. Mas bastava entrarem no carro sozinhos, que parecia surgir outra mulher — distante, silenciosa, inacessível. Ele não entendia essa mudança brusca e sofria por não conseguir se sentir verdadeiramente amado.
O desejo dela era outro: queria um companheiro mais presente, que compartilhasse com ela um propósito de vida em comum. Sentia que estavam juntos, mas não construíam nada além da rotina. Para ela, faltava direção, sentido, algo maior que os unisse.
A identificação mostrou o que estava por trás desse desencontro: ele, um tipo 3 com instinto autopreservação dominante, alguém com dificuldade de se mostrar como realmente é, sempre preocupado com métricas, resultados, aparências. Até no amor, media tudo em termos de intensidade e demonstrações visíveis. Ela, uma tipo 9 com instinto social dominante, sempre buscando agradar grupos e evitar conflitos, mas se fechando no íntimo. Por fora, calma e serena; por dentro, um vulcão de pensamentos e emoções não ditas. Seu instinto sexual reprimido fazia com que tivesse grande dificuldade de se conectar no “um a um”.
O retrato estava claro: um casal que se amava, mas totalmente desconectado emocional e sexualmente.
Eles estavam juntos há 25 anos. Um casal maduro, experiente, aparentemente estável. Tinham maturidade suficiente para aconselhar outros casais e transmitiam uma imagem de normalidade: convivência pacífica, sem grandes conflitos, mas também sem afetos visíveis. Aos olhos de quem via de fora, tudo parecia em ordem. Mas por dentro, viviam em silêncio uma dor que não sabiam nomear.
Não faltava respeito, mas faltava vida. O amor estava ali, mas parecia ter sido cauterizado pelo tempo, calcificado pelas demandas do dia a dia. Haviam aprendido a viver juntos, mas esqueceram como era amar.
Até que um dia, ele fez uma oração sincera: pediu a Deus que enviasse alguém que pudesse ajudá-los, que restaurasse o casamento, que fizesse ele voltar a amar a esposa — e que ela também voltasse a amá-lo. O que ele não sabia é que esse mesmo desejo, em silêncio também estava no coração dela.
Foi assim que, em uma de suas buscas, chegaram até mim pela internet.
Na identificação, descobrimos que ele era um tipo 9 com instinto de autopreservação dominante — alguém que evita conflitos, mas que, ao mesmo tempo, se acomoda facilmente, perdendo a iniciativa no relacionamento. Ela, uma tipo 7 com instinto social dominante — expansiva, leve, mas que, sem perceber, buscava suprir seu vazio com atividades e conexões externas, afastando-se da intimidade real com o parceiro.
Ajuda a evitar repetir erros do passado, valorizar a história e aprender com fatos reais.
Ferramentas que funcionam de verdade; entendemos o porquê dos padrões e saímos do achismo.
Espaço de segurança emocional; mais respeito mútuo e menos reação impulsiva.
Amor que transcende o ego, apoio nos momentos de crise, propósito e sentido.
Empatia, quebra de padrões inconscientes e autoconhecimento profundo (de cada um e do casal).
Doçura na expressão, afeto cotidiano e sustentação do amor mesmo nos embates.
Os 6 Pilares da Reprogramação Comportamental não funcionam isoladamente.
Cada um sustenta o outro — como partes vivas de uma mesma estrutura.
A transformação acontece quando todos os pilares — espiritualidade, experiência, sabedoria, amorosidade, conhecimento e características comportamentais — se alinham em harmonia. É aí que o crescimento deixa de ser discurso e se torna vida real, visível e consistente.”
FASE 01
Atravessamos juntos os fundamentos que sustentam um relacionamento próspero.
FASE 02
Transformamos clareza em acordos, rotinas e responsabilidades que cabem na realidade de vocês.
FASE 03
Instalamos, acompanhamos e ajustamos, pra que o amor não só volte a aquecer, mas siga crescendo.
Não sou psicólogo.
Não sou coach de frases prontas.
Sou mentor forjado na dor de quem viveu a própria experiência e que conheceu a experiência de muitos.
Por quase 30 anos vivi múltiplas experiências com situações reais na advocacia, tendo também exercido o magistério como Professor de Direito.
Sou um homem que viu casais que se amavam se destruírem.
E essa passou a ser a minha escolha, a minha grande motivação: ajudar casais a se reconectar para voltarem a crescer juntos.
Não cheguei de mãos vazias.
Passei décadas estudando comportamento humano: Mentoria Sistêmica (Instituto Holos), PNL, Eneagrama e estudo dos instintos, base em Teologia.
Dessa fusão nasceu o MÉTODO SAGGIOMO: 6 Pilares de Reprogramação Comportamental para Casais: simples, prático e aplicável ao cotidiano.
Amar não basta. Amar é só o começo.
Não. Há espaço pra espiritualidade, com respeito. O foco é prática e resultado.
Começo pelo disponível. Muitas vezes o outro percebe a mudança e vem.
Sim. Aqui vocês ganham estrutura prática para o dia a dia.
Sim, os encontros podem ser online. Treinamentos são ao vivo pela internet.
Cada casal é único. Trabalhamos com um plano de 90 dias para consolidar.
Passo os detalhes na triagem, conforme a necessidade de vocês.
Política de Privacidade | Termos de Uso | Contato: [email/WhatsApp] © Alberto Saggiomo — Todos os direitos reservados